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Um regresso há tempos prometido! Um convívio para repetir, uma nova experiência para conhecer!

Assim aconteceu no passado Sábado, 15 do corrente. Mais de centena e meia de quilómetros percorridos até ao Alto Douro justificaram a deslocação de membros do Clube de Gastronomia de Ponte de Lima. O programa iniciou-se com uma merenda no terraço do Chef Thomas Egger, voltado ás piscinas municipais. Na harmonização gastronómica, Ponte de Lima apresentou a alheira de galo da Minhofumeiro, o alvarinho Vianna, do Solar de Louredo (Geraz, Viana do Castelo); a permuta do anfitrião, elencou-se pelo quejo de Lamego, azeitonas e salpicão Thomas Egger, chouriça de carne, pão tradicional…!  satisfeito o primeiro apetite da jornada, rumamos á ooperativa dos olivicultores do Alto Douro, presidida pelo amigo António Amaral.

No cumprir do programa, eis-nos  a caminho dum mítico local de cozinha genuína altoduriense, na vila de Sandim. Á espera do mini grupo, o patrão – cozinheiro de todos os cadápios populares locais, o amigo Adalberto, popularmente chamado “o engenheiro da Picanha”, tal é o seu conhecimento nessa arte cárnea, artefactos e segredos, para lhe proporcionar um toque especial! À chegada, ficamos surpreendidos: a decoração d “A Tarraxa”, o receber á moda antiga, simplicidade mas toda a informação/sugestão para o cliente, e eis que surgiu logo na mesa, uma tábua de iguarias regionais: queijo da serra e outro curado: naco de presunto fêvera; salpicão, chouriça de carne, etc. Era abonda logo no sentar à mesa!!!

Ficamos admirados com esse primeiro impacto convivial de comer sandinense. Depois, desfilaram mais ágapes: uma canja com lombinhos de vitela para coar o que se seguiria: misto de carnes, ditas elas de porco bísaro, bife de alcatra e javali, tudo a empurrar com arroz de feijão, reconfortante e caseiro, a começar pelo aroma serrano, e depois confirmação gostativa de todos. No bebrício, sugestão dos amigos Egger e Amaral para os convidados: os maduros tinto e branco da região, habituais “ medicamentos” que completam o receituário tradicional tabacense, melhor sandinense.

E, chegou o tempo de rematar o repasto. Então, apresentamos doçaria de Ponte de Lima: os famosos doces de gema, os amendoados ou massapães, e o Paõ de Ló tipo Margaride, tudo especialidades de longa tradição da Havaneza.

Mas, a agenda do Clube de Gastronomia prossegue nos próximos tempos, alargada já dum primeira aprovação até Julho. Haverá novas atividades, a decorrerem em Lisboa, Ponte da Barca, Ponte de Lima, e novamente na Europa.

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